Reabilitação da Dor: como tornar mais eficaz!
A dosagem de exercícios na reabilitação é uma área complexa e cheia de incertezas. Enquanto os parâmetros de dosagem tradicionais são bem estabelecidos para objetivos como resistência, hipertrofia, força e potência, quando se trata de aliviar a dor do paciente, a situação se torna muito mais nebulosa. Neste artigo, exploraremos por que a dosagem de exercícios para dor não pode ser tratada da mesma forma que a dosagem para fitness, e como considerar diferentes fatores pode ser crucial na obtenção de resultados eficazes na reabilitação.
1. A Complexidade da Dor:
A dor é uma experiência multidimensional, o que significa que não podemos aplicar simplesmente os mesmos parâmetros de dosagem usados para objetivos físicos tradicionais. É importante entender que a dor não responde consistentemente aos parâmetros de dosagem atualmente utilizados.
2. Alvos Terapêuticos Diversificados:
Na reabilitação, a dor é apenas um dos muitos alvos terapêuticos. Além dela, focar em funções específicas, medidas psicológicas, confiança, motivação, liberdade de movimento, estratégia de movimento e adesão do paciente são igualmente importantes. Precisamos considerar todos esses aspectos ao planejar a dosagem de exercícios.
3. Pesquisa de Exercício e Resultados Variáveis:
Estudos recentes mostram que a dosagem definida de exercícios pode produzir respostas variáveis na dor, inclusive aumentando-a em alguns casos. A resposta à dosagem de exercícios é altamente individual e não é fácil de prever.
4. Tolerância à Dor:
A abordagem de tolerância à dor na reabilitação envolve movimentar-se com uma quantidade tolerável de dor para aumentar a autoeficácia da dor e manter o corpo em movimento durante episódios dolorosos. A tolerância à dor deve ser definida pelo próprio paciente e pode variar com base em seu estado atual.
5. Monitoramento da Resposta à Dose:
É essencial monitorar continuamente como o paciente responde à dosagem de exercícios. Se um nível de esforço baixo for mantido devido a uma dor mais intensa, e o paciente o achar tolerável, podemos gradualmente aumentar a dosagem. Por outro lado, se houver uma reação adversa, pode ser necessário reduzir a dosagem.
6. Fique Confortável com a Incerteza:
Reconheça que não existe uma fórmula mágica para a dosagem de exercícios na reabilitação da dor. É normal não saber o que acontecerá, mas é importante usar o raciocínio clínico, ajustar a dosagem conforme necessário e educar o paciente sobre a natureza individual desse processo.
7. Orientação Personalizada:
Ao invés de aplicar automaticamente uma abordagem de “3×10 uma vez por dia”, é fundamental orientar o paciente de acordo com sua situação única. Explique que a dosagem será adaptada com base nas respostas individuais e no seu estado atual.
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